Entenda o que é a gripe suína (H1N1)
Embora o nome da doença faça referência aos suínos, não há indícios de que esse novo subtipo de vírus tenha acometido porcos. Portanto, não há risco no contato e consumo de produtos de origem suína.
O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.
TRANSMISSÃO
Assim como a gripe comum, a influenza suína é facilmente transmitida, principalmente, por meio de gotículas eliminadas de tosse, espirro e de secreções respiratórias de pessoas infectadas. O vírus também pode ser transmitido pelo contato das mãos com secreções respiratórias. Se as mãos não forem lavadas, haverá transmissão pelo contato direto com outras pessoas (aperto de mãos) ou indireto (tocar em superfícies contaminadas).
As pessoas que tiveram contato com vírus através das mãos, ao tocarem a mucosa oral, nasal e ocular, facilitam a penetração do vírus no organismo através dessas mucosas.
Outro fator de contagio é a aglomeração de pessoas em ambientes fechados, que facilita a disseminação da gripe.
PREVENÇÃO
As pessoas que tiveram contato com vírus através das mãos, ao tocarem a mucosa oral, nasal e ocular, facilitam a penetração do vírus no organismo através dessas mucosas.
Outro fator de contagio é a aglomeração de pessoas em ambientes fechados, que facilita a disseminação da gripe.
PREVENÇÃO
De acordo com o Ministério da Saúde, cuidados básicos de higiene são fundamentais para se evitar a contaminação com o vírus A (H1N1), são eles:
- lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão;
- evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies;
- não compartilhar objetos de uso pessoal
- cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.
Febre acima de 38º e tosse, podendo ser seguida de dor nas articulações, garganta, cabeça, prostração e dificuldade respiratória – em pessoas que tenham voltado em até 10 dias dos países atingidos pela doença.
O Ministério da Saúde recomenda que se houver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.
Dor de cabeça – Intensa
Calafrios – Freqüente
Cansaço – Extremo
Dor de garganta – leve
Tosse – Seca e continua
Catarro - Pouco comum
Dores Musculares – Intensa
Ardor nos olhos – Intenso
Diarréia e Vomito
O Ministério da Saúde recomenda que se houver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.
Fique atento
Febre – Inicio súbito com 39ºDor de cabeça – Intensa
Calafrios – Freqüente
Cansaço – Extremo
Dor de garganta – leve
Tosse – Seca e continua
Catarro - Pouco comum
Dores Musculares – Intensa
Ardor nos olhos – Intenso
Diarréia e Vomito
DIAGNÓSTICO
Para se realizar o diagnostico da gripe suína, é necessário que se colete uma amostra respiratória nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório.
TRATAMENTO
Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
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